A ASSISTÊNCIA RELIGIOSA CRISTÃ COMO INSTRUMENTO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESOEste trabalho aborda o sistema penitenciário, a execução penal brasileira (princípios constitucionais aplicáveis e regimes de execução penal), vinculando-os aos abusos praticados c
Resumo
Este trabalho aborda o sistema penitenciário, a execução penal brasileira (princípiosconstitucionais aplicáveis e regimes de execução penal), vinculando-os aos abusos praticadoscontra aos apenados, as transgressões aos direitos humanos e suas consequências. Antes deadentrar no tema principal do presente trabalho, aborda-se a evolução dos primeiros sistemaspenitenciários. Além disso, para uma melhor compreensão do tema proposto, passa-se aanálise dos regimes de execução penal brasileira e os princípios constitucionais aplicados aessa temática. Nesse contexto, faz-se necessário conhecer dados hodiernos do sistemacarcerário brasileiro e a legislação brasileira. A realidade das prisões também é observada,pois é daí que surge a necessidade de se compreender o porquê da importância do apoio dasociedade civil organizada e das instituições religiosas estarem presentes em quase natotalidade dos presídios brasileiros. A conversão religiosa dentro sistema é imprescindível àcompreensão desse trabalho. Existe também um programa de assistência religiosa praticadaem muitos cárceres que é o método APAC (Associação de proteção e assistência aoscondenados). Debate-se a eficácia da assistência religiosa cristã ao apenado e a consequênciapara a ressocialização. O objetivo desta pesquisa é compreendera assistência religiosa cristã eseu papel na ressocialização dos presosDownloads
Publicado
2022-04-04
Como Citar
LIMA, J. O. D. A. . (2022). A ASSISTÊNCIA RELIGIOSA CRISTÃ COMO INSTRUMENTO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESOEste trabalho aborda o sistema penitenciário, a execução penal brasileira (princípios constitucionais aplicáveis e regimes de execução penal), vinculando-os aos abusos praticados c. Portal De Trabalhos Acadêmicos, 8(1). Recuperado de http://54.94.8.198/index.php/academico/article/view/2130
Edição
Seção
DIREITO